Parto de Cócoras


atualizado em 13/07/2005

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Parto de Cócoras
Você pode ter seu filho assim
Esta mulher viveu uma experiência que considera das mais importantes de toda sua vida: assistir e participar, minuto a minuto, do nascimento de seu primeiro filho. De cócoras, ao natural, acompanhada por seu marido e uma equipe médica que vê o nascimento muito mais como um acontecimento familiar do que um procedimento cirúrgico.

"Enquanto esperava a dilatação necessária para o ato expulsivo, conversei, contei piadas, ri e andei. Andei muito, porque era assim que me sentia bem. Nada melhor do que, nessa hora, você fazer aquilo que tem vontade. As contrações foram aumentando ( elas começaram às 6 da manhã e o nascimento às oito da noite), até que, por volta das quatro da tarde, pedi uma anestesia. E claro, a gente tem que contar com as coisas boas que o modernismo nos oferece. E foi ótimo, uma anestesia peridural branda, que me deixou com a perfeita motricidade das pernas e sentindo, de leve, ainda as contrações. Às 7 e um pouquinho da noite, finalmente, estava pronto para sair. Fui andando para a sala de parto - coisa que as minhas amigas acham uma verdadeira loucura - e, sempre com meu marido, me dando a maior força, entrei num mundo mágico, que só as mulheres que têm filhos dessa forma conhecem: o momento de ajudar meu filho a nascer. Fiz muita força e, sem pre observando pelo espelhinho preso à cadeira, ia torcendo por ele, por nós. Na hora H, quando meu filho saiu de dentro de mim como uma rolha de champanha, confesso que só tive uma reação: fiquei apalermada! Só fui reparar no sexo algum tempo depois de ter visto como um todo. Seus olhinhos, bem abertos, me encararam como se a gente já se conhecesse há tempos..."

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