Imagens de Abortos
Atualizado em 05/02/03
Outras imagens
Esquartejamento no útero
'No lixo'
'Cesária' I
'Cesária' II
'Cesária' III
Método D&E (Dilatação e Evacuação), feito entre 12 e 25 semanas
6 Semanas
O que está acontecendo...???
As imagens abaixo são extremamente chocantes mas temos que mostrá-la. As pessoas têm que saber desse tamanho desprezo à vida. (fotos e informações do artigo de Abigail Haworth publicado na revista Marie Claire de Junho de 2001 - edição norte-americana) |
A imagem é extremamente chocante mas temos que mostrá-la. As pessoas têm que saber desse tamanho desprezo à vida. Uma bebê recém-nascida jaz morta na rua, descartada como um pedaço de lixo, sob a indiferença dos que passam. Ela é apenas mais uma vítima da política cruel do governo Chinês: o limite de um filho por família com aborto compulsório. (fotos e informações do artigo de Abigail Haworth publicado na revista Marie Claire de Junho de 2001 - edição norte-americana) |
Durante horas as pessoas ignoraram a menina...
Na província chinesa de Hunan, uma cena inimaginável de horror e crueldade: o corpo de uma menina jogada na rua. Ônibus e bicicletas passam espirrando lama no cadáver. Dos que passam, poucos dão atenção. Ela é mais uma das milhares de meninas recém-nascidas que são abandonadas a cada ano em conseqüência da política do governo Chinês: o aborto e o limite de 2 crianças por família. A única pessoa que tentou ajudar a criança declarou: "Acho que ela acabou de morrer. Eu a toquei e estava ainda quente. Ainda saía sangue de seu nariz." Essa senhora chamou o pronto-socorro mas ninguém apareceu: "O bebê estava perto do escritório fiscal do governo e muitas pessoas passavam e não faziam nada... Eu tirei fotos porque isso é algo terrível... Os policiais quando chegaram ficaram mais preocupados com minhas fotos do que com o bebê." A polícia só liberou a senhora quando ela entregou o filme. |
O governo da China, país mais populoso do mundo com 1,3 bilhões de pessoas, impôs sua política de restrição à natalidade em 1979. Os métodos usados causam muita miséria: os pais, aterrorizados de serem descobertos pelo governo, abandonam e matam seus próprios filhos. Oficialmente, o governo condena o uso da força ou crueldade para controlar a natalidade. Mas na prática, os encarregados do controle sofrem tanta pressão para limitar a natalidade que recorrem a esquadrões de aborto. Esses esquadrões arrastam as mães "clandestinamente" grávidas e as mantêm em cárcere até se submeterem ao aborto. Já houveram mães que foram executadas por se recusarem a abortar. Outras famílias receberam penas de 10 mil yuans (sete vezes o salário anual de um camponês), esterilização compulsória e confisco de propriedade. Outras mães conseguem ter sua criança escondidas, mas sua família é perseguida e torturada para que denuncie o paradeiro da gestante e elas encontram suas casas incendiadas ao voltar. As crianças que nascem nessa situação não recebem instrução escolar, nem cuidados médicos ou qualquer outro benefício social. |
As meninas são as maiores vítimas da pressão intolerável para limitar a família. Na China rural, onde 80% da população vive, muitos camponeses acreditam que apenas os meninos podem levar a família adiante e consideram que seria uma grande desonra para seus ancestrais se eles não terem um herdeiro. Normalmente, as filhas continuam vivendo com a família depois do casamento e são consideradas um "investimento perdido". Nas regiões rurais se permite um segundo filho(a), mas quando a segunda criança é outra menina, isso é tido como um desastre. Um homem ficou tão revoltado ao ter a segunda filha que ele estrangulou as duas. Um outro jogou sua filha em um poço abandonado para que ninguém soubesse que ela existiu. De acordo com estatísticas oficiais, 97,5% das crianças abortadas são meninas. Se acredita que muitas são vendidas à casais inférteis para que as autoridades não tomem conhecimento. O resultado é um desequilíbrio entre as populações masculina e feminina. Milhões de homens não conseguem encontrar uma esposa. Já existe o tráfico de mulheres. Em alguns lugares há 6 homens para cada mulher. |
Por fim, um senhor pegou o corpo da menina, colocou em um caixote e jogou na lata de lixo...
Estima-se que 17 milhões de meninas estejam "faltando" na população da China. O infanticídio e abandono são os principais fatores. O aborto selecionado por sexo é proibido, mas o exame de ultra-som que determina o sexo é facilmente conseguido com suborno. As crianças que sobrevivem acabam em orfanatos precários. O governo Chinês insiste na política de limitar as famílias e ignora o problema da discriminação contra filhas mulheres. A assistente social Wu Hongli explica que "Os programas educacionais têm tido bastante sucesso em algumas áreas rurais, mas ainda há um vasto trabalho a ser feito. Tantas tragédias são ignoradas a cada dia que sinto vontade de chorar." |
E há quem diga que são por essas que o aborto é justificável...
Para esses (caso tenha se sensibilizados com as imagens dos bebês chineses) podemos assegurar que isso nada difere do aborto: ambos os atos trata-se de infanticídio, apenas que um é cometido as escondidas...